Ministro da Ucrânia vê grande colheita e exportações de grãos em 2015/16 2r1n55

Publicado em 19/06/2015 12:44

1j85s

(Por Pavel Polityuk)

KIEV (Reuters) - A Ucrânia provavelmente manterá sua safra de grãos e as exportações em níveis elevados na temporada 2015/16, graças ao tempo favorável e a uma grande área semeada, plantada apesar de um conflito militar no leste, afirmou o ministro da Agricultura nesta sexta-feira.

Oleksiy Pavlenko disse à Reuters que a Ucrânia poderia colher cerca de 60 milhões de toneladas de grãos este ano e as exportações poderiam ficar em um patamar quase recorde de 34 milhões de toneladas.

A Ucrânia, cuja economia tem sido atingida pelo conflito separatista no leste industrial, colheu 63,8 milhões de toneladas de grãos em 2014 e as exportações poderiam totalizar 34 milhões de toneladas na temporada de 2014/15, que vai de julho a junho.

"É o maior volume de exportações na história da Ucrânia. Nossa meta é superar 34 milhões de toneladas", disse Pavlenko.

Ele disse que a Ucrânia, que está entre os principais exportadores de milho do mundo, poderia exportar nesta temporada 10,9 milhões de toneladas de trigo, 4,5 milhões de toneladas de cevada e 17,7 milhões de toneladas de milho.

Na próxima temporada (2015/16), a Ucrânia, que terá estoques finais mais altos de 11 milhões de toneladas, poderia exportar 12,7 milhão de toneladas de trigo, 2,5 milhões de toneladas de cevada e 18,2 milhões de toneladas de milho, segundo ele.

Fonte: Reuters

NOTÍCIAS RELACIONADAS 2612a

Agora considerado área livre de febre aftosa, Brasil precisa redobrar o cuidado para manter esse status
CoffeeCast #20 – Investimentos para fortalecer a cafeicultura brasileira
Securitização e Prorrogação: No RS, produtores não devem desfazer mobilizações até medidas concretas
Febrac avalia impacto do reconhecimento do Brasil livre de aftosa sem vacinação
Inauguração do Terminal de Aviação Executiva Luzia Maggi Scheffer coloca Mato Grosso definitivamente no mapa do setor
Podcast do NA #76 - Compra de insumos em plataformas digitais, modismo ou tendência?
undefined