Sem-terra começam a montar barracos em fazenda invadida em MT 6c2y23

Publicado em 10/03/2015 18:23

Famílias ligadas ao Movimento Sem-Terra (MST) começaram a construir barracos de lona na Fazenda Rancho Verde, em Cáceres, a 220 km de Cuiabá, após invadir a área nesta segunda-feira (9). Essa é a terceira vez que os trabalhadores sem-terra ocupam esse imóvel com a alegação de que a propriedade rural é improdutiva e cobram que seja destinada à reforma agrária. Mas, nas outras duas vezes, em 2008 e 2011, foram despejados da área. 1z2f1r

A ocupação deve ser tratada nesta semana em uma reunião entre as lideranças do movimento e representantes do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), como informou uma das líderes do movimento, Lucinéia Freitas. Ela disse que a área tem capacidade para abrigar aproximadamente 200 famílias. No entanto, o G1 tentou, mas não conseguiu entrar em contato com o Incra.

Leia a matéria na íntegra no site G1.

 

Quedas do Iguaçu é tomada pelo MST, por manifestantes armados com facões e foices que trancaram a praça central de Quedas

Mulheres ligadas ao MST invadem duas fábricas em Taquari 6j5v4c

o às empresas Adama, de produtos agrícolas, e Duratex, de beneficiamento de madeira, está bloqueado desde as 4h 4r645k

Atualizada em 10/03/2015 | 11h3010/03/2015 | 07h25
Movimento se mobiliza nesta terça-feira em TaquariFoto: Via Campesina / Divulgação

Mulheres ligadas ao Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) invadiram duas fábricas em Taquari na madrugada desta terça-feira. O o às empresas Adama, de produtos agrícolas, e Duratex, de beneficiamento de madeira, está bloqueado.

Segundo a Brigada Militar (BM), os manifestantes desembarcaram de 10 ônibus às 4h, no bairro Coqueiros. Duas horas depois, outros 10 coletivos chegaram levando outros colonos.

Camponesas ocupam multinacional em protesto contra agronegócio em Goiás
MST fecha pedágio em Pelotas em apoio a caminhoneiros
Leia as últimas notícias de Zero Hora

A ação faz parte da Jornada Nacional de Lutas das Mulheres e tem como objetivo denunciar a produção e o uso de agrotóxicos. De acordo com Sílvia Reis Marques, uma das líderes do MST, cerca de 800 mulheres participam do ato na manhã desta terça-feira e a manifestação deve seguir por pelo menos alguns dias.

– Nós vamos ficar aqui até que a gente consiga fazer a nossa denúncia contra esta multinacional que produz agrotóxico aqui no Rio Grande do Sul. Nós defendemos que possível ter comida sem veneno e que é preciso proteger nossas terras dessas multinacionais – explicou.

A BM solicitou reforço no efetivo para acompanhar a ocupação. Em Taquari, apenas dois homens fazem o policiamento da cidade nesta terça-feira: um de plantão no batalhão e outro na rua.

 
 
 
Fonte: G1 + Zero Hora (POA)

NOTÍCIAS RELACIONADAS 2612a

Marco Temporal: "Constituição de 1988 traçou normas para a declaração de terras e elas devem ser realizadas", afirma ministra Ellen Gracie
Indígenas suspendem bloqueio em rota de transporte de grãos na Amazônia
Lula vai ao Xingu homenagear Raoni e ouve crítica de cacique a petróleo na Foz do Amazonas
Conflitos entre os produtores rurais e indígenas se intensificam na região de Tamarana/PR
“Deve haver respeito ao que o Congresso aprovou por ampla maioria”, diz Lupion sobre marco temporal
Povos indígenas pedem apoio da FPA para superar obstáculos na produção rural em terras indígenas
undefined