Produtores de mandioca do PR começam a amargar prejuízos l71e
A colheita da mandioca segue em um bom ritmo no Estado. Até o momento, 50% de uma produção estimada em 4 milhões de toneladas para este ano já foram colhidas. Mesmo com um crescimento em volume de 400 mil toneladas no comparativo com a safra ada, o setor vive novamente um período de muita dificuldade devido aos baixos preços pago aos produtores. Os valores não têm conseguido cobrir nem mesmo o custo variável de produção. 1f6e1d
Methodio Groxko, técnico do Departamento de Economia Rural (Deral), da Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento (Seab), explica que a seca do Nordeste em 2013, maior polo de produção do tubérculo, prejudicou a produção nacional, o que resultou no aumento do preço da raiz. Com o valor da matéria-prima em ascensão devido à falta do produto, muitos produtores paranaenses começaram a investir na atividade. Porém, do ano ado para cá houve um excesso de produção, tanto pela boa safra paranaense, quanto pela volta dos bons índices de produtividade da região Nordeste, motivado pela volta das chuvas.
O preço médio pago ao produtor da raiz ficou em R$ 151 a tonelada, no fechamento de maio. No mesmo período, o custo variável de produção, que engloba a compra de insumos e gastos com mão de obra e maquinários, fechou em R$ 220 a tonelada. Groxko recorda que os preços pagos aos produtores vêm caindo de forma constante e gradativa. O preço médio em 2014 do tubérculo fechou em R$ 295 a tonelada. A média de 2015 até o momento está em R$ 187 a tonelada. O preço mínimo tem ficado na casa dos R$ 170 a tonelada.
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