Cotações do milho na B3 estendem ganhos e abrem a terça-feira subindo até 1,5% 1c6b41
1j85s
A terça-feira (18) começa com os preços futuros do milho operando no campo positivo da Bolsa Brasileira (B3). As principais cotações flutuavam na faixa entre R$ 74,68 e R$ 83,13 por volta das 10h00 (horário de Brasília).
O vencimento maio/25 era cotado à R$ 83,13 com elevação de 1,37%, o julho/25 valia R$ 75,08 com alta de 0,93%, o setembro/25 era negociado por R$ 74,68 com ganho de 1,03% e o novembro/25 tinha valor de R$ 77,17 com valorização de 1,55%.
Mercado Externo 3r651p
Já na Bolsa de Chicago (CBOT), os preços internacionais do milho futuro registravam movimentações negativas no começo do dia, contabilizando recuos por volta das 09h44 (horário de Brasília).
O vencimento maio/25 era cotado à US$ 4,58 com desvalorização de 2,25 pontos, o julho/25 valia US$ 4,68 com baixa de 2,00 pontos, o setembro/25 era negociado por US$ 4,47 com perda de 0,50 pontos e o dezembro/25 tinha valor de US$ 4,54 com estabilidade.
Segundo informações do site internacional Successful Farming, o mercado responde após as inspeções de soja e milho dos Estados Unidos para entrega no exterior caírem semana a semana, de acordo com dados do Departamento de Agricultura dos EUA (USDA).
As avaliações de milho caíram para 1,66 milhão de toneladas, ante as 1,84 milhão na semana anterior. Ainda assim, o volume é maior do que as 1,33 milhão de toneladas inspecionadas no mesmo ponto do ano ado.
Relembre como fechou o mercado na última segunda-feira (17): 543f38
+ Com oferta ainda limitada, cotações do milho na B3 saltam até 2,8% nesta segunda-feira
0 comentário 5m3a5l

Disparada do petróleo puxou preços do milho para cima nesta sexta-feira

Atrasada, colheita de milho de Mato Grosso atinge 7,2% da área, diz Imea

Alta do petróleo puxa e milho registra leves ganhos em Chicago nesta sexta-feira

Cotações do milho abrem sexta-feira em queda após USDA sem grandes novidades

Conab eleva projeções para safra brasileira e milho fecha 5ªfeira com perdas na B3

Perdas no milho por ataques de insetos vetores podem chegar a 70% nas lavouras; manejo assertivo tem que estar no radar