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O mercado está cada vez mais influenciado por dois fatores principais: clima e infraestrutura de processamento. Vamos aos destaques: 95a6m
Feijão-preto – Região Sul
Produtores continuam divididos: alguns seguram os lotes, esperando melhores preços (não aceitam R$ 130–140/sc), enquanto outros, pressionados por necessidade de caixa ou falta de espaço e secador, vendem mesmo nesses patamares. Apesar das expectativas geradas por uma possível geada na Argentina, os danos reais, se houverem, serão precificados mais à frente. Portanto, o mercado segue sem pressão de demanda.
Clima e umidade
A previsão de chuvas para o sudoeste do Paraná esta semana é clara: Terça (ontem): início das chuvas à noite; Quarta–quinta: chuva contínua, parando a colheita; Sexta–domingo: janela curta de colheita sem chuva; Semana que vem: nova frente chuvosa (2–5 junho), travando novamente; 16–22 junho: mais chuvas, dificultando ainda mais o cronograma.
O resultado é que os grãos estão entrando com alta umidade (25–28%), o que força uma secagem mais lenta e gera gargalos. Cargas mais úmidas demandam turnos noturnos estendidos nos secadores, pressionando a capacidade de armazenagem e a logística.
Consequências nos preços
Mesmo com o atraso na colheita, não há sinal claro de valorização sustentada. Isso ocorre porque ainda há muito Feijão em estoque da primeira e também desta segunda safra, mantendo a oferta maior que a demanda. Para quem precisa vender nos próximos 30–60 dias, é hora de aproveitar as oportunidades: vender agora, antes que o mercado se ajuste. Já os empacotadores devem seguir com calma, recomprando aos poucos, "da mão para a boca".
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