Raízen dá início a campanha anual de prevenção a incêndios em canaviais 6c3723
Em resposta aos efeitos cada vez mais intensos das mudanças climáticas e diante de uma nova safra marcada pela previsão de estiagens prolongadas e altas temperaturas, a Raízen destaca mais uma vez seus esforços em infraestrutura, treinamento de brigadas, tecnologias de monitoramento e ações de conscientização com foco na prevenção e combate a incêndios em canaviais. A iniciativa ressalta o compromisso da companhia com a proteção das pessoas, a preservação do meio ambiente e a continuidade segura e eficiente da atividade agrícola. 1v5p5p
A partir deste mês, a empresa inicia a campanha anual “Quem ama a terra, não chama o fogo”, fortalecendo o trabalho realizado em parceria com comunidades e órgãos públicos para reduzir riscos e ampliar a resiliência das lavouras frente às adversidades climáticas.
A campanha conta com diversas frentes de atuação, incluindo plano de mídia, carreatas, blitz educativas, comunicação interna, webinars, ações nas escolas e de relações públicas (PR), entre outras iniciativas, buscando engajamento efetivo da sociedade e dos públicos estratégicos no período mais crítico de seca.
Neste ano, com a influência do fenômeno La Niña, as previsões indicam períodos prolongados de estiagem e temperaturas elevadas, condições que aumentam significativamente o risco de incêndios e impõem desafios adicionais à produtividade agrícola.
Para responder ao atual momento, a Raízen implementou uma série de ajustes estratégicos para mitigar as perdas no campo, reforçando a importância da antecipação e da agilidade na tomada de decisões frente às mudanças climáticas. São elas:
• Antecipação do corte e da colheita: visa o melhor aproveitamento da matéria-prima em seu ponto ideal de maturação e a redução da exposição do canavial ao risco de queimadas;
• Reforço na estratégia de prevenção e combate a incêndios: realocação de recursos e intensificação das ações das brigadas de incêndio nas áreas consideradas mais críticas;
• Investimento em práticas sustentáveis e tecnologias de monitoramento climático: busca aumentar a resiliência dos canaviais frente às adversidades climáticas por meio de práticas agrícolas conservacionistas e ferramentas de acompanhamento meteorológico de alta precisão;
• Foco na qualidade e manutenção do canavial: implementação de ajustes nos tratos culturais e gestão mais eficiente dos recursos disponíveis para otimizar o desenvolvimento da planta;
Além disso, a empresa acompanha a evolução do clima de forma contínua junto às equipes de Agrometeorologia, Agrícola Corporativa e Operações, para agir com rapidez e assertividade em momentos críticos.
“Nosso compromisso primordial é com a segurança das pessoas, a preservação do meio ambiente, dos nossos ativos e a manutenção da produtividade, sempre guiados pela colaboração com as comunidades onde atuamos. Agimos de forma preventiva e estratégica para enfrentar os desafios climáticos desta safra”, afirma Hamilton Jordão, Gerente de Operações Agrícolas da Raízen.
A Raízen mantém uma parceria contínua com órgãos como a Defesa Civil, Polícia Militar Ambiental e Corpo de Bombeiros, baseada na troca constante de informações e na atuação conjunta para a prevenção de incêndios durante o período seco. Estamos sempre de portas abertas e recebemos com frequência representantes desses órgãos em nossas unidades, fortalecendo esse relacionamento e a construção coletiva de soluções.
A frota de brigada da companhia, composta por mais de 300 veículos, incluindo caminhões-pipa e veículos de intervenção rápida (VIR), é um dos pilares centrais da campanha, que também conta com mais de 2700 brigadistas, profissionais treinados para atuar em emergências. Além disso, monitora 700 mil hectares de cana-de-açúcar, utilizando mais de 300 estações meteorológicas para prever e controlar os riscos de incêndios.
Para garantir uma resposta rápida a incêndios, a companhia disponibiliza a Central Contra Incêndios, ível pelo número 0800 770 22 33, além de contar com o Corpo de Bombeiros, pelo número 193. Esse serviço é destinado a colaboradores, comunidades locais, fornecedores e qualquer pessoa que identifique incêndios em áreas de canaviais.
Protocolo agroambiental
A Raízen não pratica a queima da palha de cana e cumpre a legislação vigente, inclusive as diretrizes do Protocolo Agroambiental – Etanol Mais Verde, que determina a eliminação do uso do fogo na colheita de cana no Estado de São Paulo. Portanto, a companhia não tem ligação alguma com queimadas ou uso de fogo em operações no campo.
‘Contra fogo’
A Raízen adota uma técnica consagrada internacionalmente para evitar a propagação do fogo chamada 'contra fogo' ou 'fogo de encontro', como é mais popularmente conhecida. Brigadistas treinados provocam incêndio entre a linha de fogo e a linha de controle para que todo material combustível intermediário seja consumido e, assim, não ocorra propagação das chamas para outras áreas, APPs ou que cheguem às residências e estradas mais movimentadas.
“Se, eventualmente, algum colaborador uniformizado da Raízen estiver executando essa operação, saibam que, primeiramente, ele foi capacitado e treinado para realizar o ‘contra fogo’ que é uma técnica de combate a incêndio”, explica Hamilton Jordão.
Produtores rurais
A companhia também mantém e amplia frequentemente um programa voltado aos fornecedores de cana, chamado Elos Raízen. Todos os produtores de cana que fornecem para a Raízen têm o às modernas tecnologias empregadas na prevenção e no combate a incêndios. Também estão disponíveis os protocolos de ação para que os envolvidos na operação (colaboradores, gestores e safristas) sejam conscientizados sobre atitudes aparentemente inocentes que podem ser as causadoras de queimadas, prejuízos materiais ou de grande risco para vidas humanas, animais e o meio ambiente.
Como a população pode contribuir na luta contra queimadas e incêndios
Os principais causadores de incêndios e propagação de fogo são bitucas de cigarro lançadas em estradas, fogueiras e limpeza de terrenos em áreas de grande circulação, principalmente próximas a cidades e rodovias. O tempo seco, altas temperaturas e fortes ventos também podem agravar esse quadro, já que contribuem muitas vezes para o alastramento do fogo.
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