Mapa autoriza publicação de acordo com Apex-Brasil para promoção mundial do agronegócio 2h5h60
O ministro Blairo Maggi (Agricultura, Pecuária e Abastecimento) autorizou esta semana a publicação do acordo de cooperação técnica com a Agência de Promoção de Exportações do Brasil (Apex-Brasil) para o desenvolvimento de uma estratégia de ampliação do comércio de alimentos e produtos agropecuários brasileiros no mercado mundial. O acordo prevê três eixos de atuação: eventos de promoção comercial e imagem; atração de investimentos; e inteligência comercial. 68228
Segundo o secretário substituto de Relações Internacionais do Agronegócio do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Odilson Luiz Ribeiro e Silva, a duração do acordo é de dois anos e os recursos envolvidos chegam a R$ 12 milhões. Do total, o Ministério da Agricultura contribui com 30% (até R$ 3,6 milhões) e a Apex-Brasil cobre 70% (até R$ 8,4 milhões). A cooperação, assinalou Odilson, se insere na política de promoção comercial internacional do Mapa.
Hoje, o comércio mundial do agronegócio movimenta US$ 1,17 trilhão. Em 2015, a participação do Brasil nesse mercado foi de US$ 82,63 bilhões, o equivalente 7,04%. “Queremos chegar a 10% desse comércio em 2018, o que atualmente representaria US$ 117 bilhões”, ressaltou o secretário. “O acordo com a Apex-Brasil faz parte do esforço do Mapa para aumentar a presença do nosso agronegócio no cenário internacional.”
Entre as ações de promoção comercial e imagem, o acordo prevê missões empresariais, encontros com compradores no Brasil, seminários, elaboração de material promocional do agronegócio e contatos com formadores de opinião.
Para atrair recursos internacionais ao agronegócio brasileiro, serão desenvolvidos bancos de dados de investidores estrangeiros e oportunidades no Brasil, serviço de relacionamento com o investidor e um portfólio de projetos de investimentos no agronegócio brasileiro.
O acordo também contempla a área de inteligência comercial, para a qual prevê a realização de estudos para subsidiar, com informações de mercado, os setores envolvidos nas demais ações do acordo de cooperação técnica.
Os mercados de destino e setores estratégicos para as ações do acordo serão definidos com base nas informações de inteligência comercial e nas prioridades do setor produtivo brasileiro.
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