Estoques públicos têm nova etapa de fiscalização da Conab 5d1t6z
As inspeções de estoques públicos realizadas por técnicos da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) foram retomadas nesta segunda-feira (2) e se estenderá até o dia 13 de abril, nos estados de Minas Gerais, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Paraná, São Paulo e Tocantins. Esta é a segunda etapa de uma programação de nove fiscalizações anuais, sendo que a próxima ocorrerá de 7 a 18 de maio. 37354b
A inspeção vai chegar a 74 armazéns públicos e da iniciativa privada, situados nestes estados e que mantêm sob sua guarda mais de um milhão de toneladas de produtos diversos e itens de propriedade do governo federal.
Estão no rol: arroz, fubá, feijão, café, milho, trigo e sacarias do Contrato de Opção e de Aquisição do Governo Federal (AGF). Além desses, também farão parte da ação os produtos beneficiados e manufaturados de cestas básicas, que estão estocados sobretudo em instalações situadas nas capitais.
A equipe é formada por técnicos especializados em fiscalização que vão avaliar as condições de conservação, o volume depositado para guarda, a estrutura do armazém e outras medidas obrigatórias de inspeção da Conab.
Na etapa anterior, realizada no mês de fevereiro nos estados da BA, DF, GO, MT, PR, RS e SC, ocorreram 123 toneladas de perdas. Foram cerca de 29 t da Bahia e 95 t de Goiás. Segundo os técnicos da área de fiscalização, a ocorrência é um processo previsível, tratando-se de um efeito natural típico da armazenagem.
0 comentário 5m3a5l

CoffeeCast #20 – Investimentos para fortalecer a cafeicultura brasileira

Securitização e Prorrogação: No RS, produtores não devem desfazer mobilizações até medidas concretas

Febrac avalia impacto do reconhecimento do Brasil livre de aftosa sem vacinação

Inauguração do Terminal de Aviação Executiva Luzia Maggi Scheffer coloca Mato Grosso definitivamente no mapa do setor

Compra de insumos em plataformas digitais, modismo ou tendência?

Mudanças trazidas para o Manual do Crédito Rural com o a nova resolução do CMN dificultam ainda mais cenário para o produtor