Milho: B3 continua recuando com influência de Chicago n3m2c
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A Bolsa Brasileira (B3) opera em campo negativo para os preços futuros do milho nesta terça-feira (15). As principais cotações registravam movimentações de recuo entre 0,80% e 1,50% por volta das 11h42 (horário de Brasília).
O vencimento julho/21 era cotado à R$ 88,98 com perda de 1,20%, o setembro/21 valia R$ 90,23 com queda de 0,95%, o novembro/21 era negociado por R$ 91,30 com desvalorização de 1,50% e o janeiro/21 tinha valor de R$ 93,45 com baixa de 0,80%.
De acordo com análise da Agrifatto Consultoria, “os valores do milho na B3 foram impactados pela desvalorização do milho em Chicago”. Isso levou os contratos futuros do cereal à fecharam a segunda-feira em queda e estenderem a tendência para esta terça-feira.
Mercado Externo 4w5067
Os preços internacionais do milho futuro seguem caindo nesta terça-feira na Bolsa de Chicago (CBOT). As principais cotações registravam movimentações negativas entre 12,00 e 19,25 pontos por volta das 11h32 (horário de Brasília).
O vencimento julho/21 era cotado à US$ 6,47 com queda de 12,00 pontos, o setembro/21 valia US$ 5,80 com perda de 18,50 pontos, o dezembro/21 era negociado por US$ 5,62 com desvalorização de 19,25 pontos e o março/21 tinha valor de US$ 5,69 com baixa de 19,00 pontos.
Segundo informações do site internacional Farm Futures, os mercados de grãos recuaram acentuadamente no comércio noturno, auxiliados pela queda nas condições das safras, apesar da preocupação persistente com a demanda de biocombustíveis e as previsões de clima frio e úmido para o final de junho.
“Apesar de uma queda de 4% nas classificações semanais da condição do milho no relatório de progresso da safra de ontem do USDA, os mercados continuaram suas vendas durante a noite”, destaca a analista Jacqueline Holland.
Para a semana encerrada em 13 de junho, 68% da área plantada de milho prevista para 2021 foi relatada como de boa a excelente condição após uma semana de clima quente e seco que afetou as lavouras que já tinham lutado para emergir da seca ou condições de crescimento frias anteriormente.
“A revisão para baixo nas condições do milho era esperada pelos mercados, embora a nova classificação de 68% de bom a excelente tenha sido 1% menor do que a média das estimativas dos analistas”, diz Holland.
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