Milho abre a segunda-feira com pequenas altas na B3 6d684n
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A segunda-feira (13) começa com os preços futuros do milho levemente elevados na Bolsa Brasileira (B3), com as principais cotações flutuando entre R$ 84,00 e R$ 95,00 por volta das 09h21 (horário de Brasília).
O vencimento janeiro/22 era cotado à R$ 94,06 com ganho de 1,14%, o março/22 valia R$ 95,75 com alta de 0,66%, o maio/22 era negociado por R$ 89,86 com elevação de 0,51% e o julho/22 tinha valor de R$ 84,50 com estabilidade.
Para o analista de mercado da Brandalizze Consulting, Vlamir Brandalizze, a última semana foi de ritmo de negócios lentos no Brasil, com poucas comercializações, já que a partir desta semana, irá começar a ter dificuldades para achar caminhões para transportar.
“Os caminhoneiros começam a parar e voltar para casa neste final de ano e o frete some. Os poucos transportadores que ficam aumentam o valor de frete e assim não há muita negociação”, explica.
Brandalizze classifica essa como uma semana de calmaria, com preços na faixa dos R$ 90,00 junto as indústrias do Sul e Sudeste e entre R$ 85,00 e R$ 87,00 nos portos para janeiro.
Mercado Externo 4w5067
Já a Bolsa de Chicago (CBOT) abre mais uma semana com os preços internacionais do milho futuro recuando por volta das 09h11 (horário de Brasília).
O vencimento dezembro/21 era cotado à US$ 5,85 com desvalorização de 3,50 pontos, o março/22 valia US$ 5,87 com queda de 3,00 pontos, o maio/22 era negociado por US$ 5,89 com baixa de 2,75 pontos e o julho/22 tinha valor de US$ 5,88 com perda de 3,00 pontos.
Segundo informações da Agência Reuters, o milho cai nesta segunda-feira acompanhando as movimentações negativas dos preços do trigo na CBOT.
“O mercado ainda está avaliando a disponibilidade de suprimento para o trigo mundial. A safra australiana continua crescendo, está com cerca de 65% a 70% colhida, e estamos perto de saber qual é a safra exata. Acreditamos que seja mais de 38 milhões de toneladas”, disse Ole Houe, diretor de serviços de consultoria da corretora agrícola IKON Commodities em Sydney.
Relembre como fechou o mercado na última sexta-feira:
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