Colheita mais lenta do que o esperado nos EUA sustenta altas do milho em Chicago 495u44
1j85s
A terça-feira (20) começa com os preços futuros do milho se movimentando pouco na Bolsa Brasileira (B3). As principais cotações flutuavam em campo misto na faixa entre R$ 88,68 e R$ 95,71 por volta das 10h14 (horário de Brasília).
O vencimento novembro/22 foi cotado à R$ 88,68 com queda de 0,37%, o janeiro/23 valia R$ 92,63 com baixa de 0,39%, o março/23 era negociado por R$ 95,71 com perda de 0,11% e o maio/23 teve valor de R$ 92,20 com ganho de 0,37%.
Mercado Externo 3r651p
Já a Bolsa de Chicago (CBOT) abriu a terça-feira operando no campo positivo para os preços internacionais do milho futuro por volta das 09h44 (horário de Brasília).
O vencimento dezembro/22 foi cotado à US$ 6,81 com alta de 3,50 pontos, o março/23 valia US$ 6,86 com elevação de 3,25 pontos, o maio/23 era negociado por US$ 6,87 com ganho de 3,00 pontos e o julho/23 teve valor de US$ 6,82 com valorização de 3,75 pontos.
Segundo informações da Agência Reuters, o milho avançou apoiado pelo progresso da colheita nos Estados Unidos mais lento do que o esperado. Porém, os movimentos de preços foram limitados de acordo com os mercados mais amplos, já que os investidores aguardavam a decisão de quarta-feira sobre a taxa de juros do Federal Reserve dos EUA.
Leia mais: 1rcf
“Os investidores estão nervosos diante do Fed. Espere fluxos moderados de quadratura de posição hoje antes das decisões de amanhã”, disse a Peak Trading Research em nota de commodities.
Relembre como fechou o mercado na última segunda-feira
+ B3 sente pressão de vendas e milho recua 1% nesta segunda-feira 1d3o2o
0 comentário 5m3a5l

Colheita do milho chega em 3% no Paraná e Deral destaca bom desenvolvimento da cultura

Cotações do milho seguem positivas na B3 e em Chicago nesta terça-feira

Imea eleva estimativa para oferta e demanda de milho no Mato Grosso

Colheita da safrinha de milho chega em 0,8% no Brasil, indica Conab

Preços do milho sobem em Chicago nesta terça-feira

Radar investimentos: colheita da segunda safra começa a ganhar ritmo no Brasil