Milho opera com volatilidade na manhã desta 6ª feira em Chicago 3v4u8

Publicado em 16/05/2025 09:19 e atualizado em 16/05/2025 12:50
B3 opera em campo negativo após os dados da CONAB

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Na Bolsa de Chicago (CBOT), as referências futuras do milho trabalham com volatilidade nesta sessão desta sexta-feira (14), sendo que os principais vencimentos trabalham em campo misto.

Por volta das 09h11 (Horário de Brasília), o contrato julho/25 está cotado com avanço de 1,00 pontos e negociado em US$ 4,49 por bushel. Já o contrato setembro/25 registra queda de 0,25 pontos e está próximo de US$ 4,24 por bushel, enquanto o dezembro/25 está sendo negociado por US$ 4,38  com estabilidade.  Já o  março/26  está precificado em US$ 4,53 com leve baixa de 0,50 pontos.

De acordo com o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), cerca de 62% da safra de milho dos EUA estava no solo até domingo, contra 40% na semana anterior e a média de 56% para esta época do ano, informou o USDA. Vinte e oito por cento já haviam emergido, acima dos 11% da semana anterior e da média de 21%.

Com relação às condições climáticas, a estimativa é que no Meio-Oeste pode "ficar um pouco mais chuvoso na próxima semana", o que deve ajudar no crescimento inicial do feijão e do milho plantados recentemente, disse o Commodity Weather Group em nota aos clientes. 

“A precipitação em partes das regiões Centro-Oeste e do norte do Delta recarregará a umidade do solo nos próximos 10 dias”, disse o meteorologista ao Successful Farming.

B3

Na Bolsa Brasileira (B3), as negociações futuras também operam em campo negativo na sessão desta sexta-feira (16). Por volta das 09h21 (Horário de Brasília), o vencimento julho/25 está cotado em R$ 62,42 por saca  com desvalorização de 0,13% e contrato  setembro/25 está precificado em R$ 64,30 com queda de 0,14%.

De acordo com as informações da Agrifatto Consultoria, as cotações na B3 foram pressionadas pela expectativa de safra cheia, sinalizada pelo aumento de produção reportado pela CONAB. Com a colheita se aproximando, a pressão se mantém presente no mercado no curto prazo.

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Por:
Andressa Simão
Fonte:
Notícias Agrícolas

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