Mercados asiáticos ficam aliviados com crescimento da China e avançam x6l3d
1j85s
Por Wayne Cole
SYDNEY (Reuters) - Os mercados asiáticos respiraram aliviados nesta terça-feira depois que a China divulgou que sua economia não desacelerou tanto como muitos temiam, um raro ponto de brilho em meio a um cenário global de fraqueza.
O Fundo Monetário Internacional (FMI) reduziu sua projeção de crescimento global em 2015 para 3,5 por cento, citando fraqueza no Japão e na Europa.
Mas no final os investidores parecem ter ficado satisfeitos com o crescimento da China de 7,3 por cento no quarto trimestre ante o ano anterior, superando a expectativa de 7,2 por cento, com as vendas no varejo e a produção industrial em dezembro também ficando acima do esperado.
Embora o crescimento no ano tenha sido o mais fraco desde 1990, o PIB está agora 10 vezes maior do que na época.
"Parece que a economia está em melhor forma do que o esperado", disse o economista sênior do Crédit Agricole Darius Kowalczyk.
O índice de Xangai fechou com alta de 1,85 por cento, enquanto às 8h14 (horário de Brasília) o índice MSCI que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão avançava 0,37 por cento.
. Em TÓQUIO, o índice Nikkei avançou 2,07 por cento, a 17.366 pontos.
. Em HONG KONG, o índice HANG SENG subiu 0,90 por cento, a 23.951 pontos.
. Em XANGAI, o índice SSE ganhou 1,85 por cento, a 3.173 pontos.
. Em SEUL, o índice KOSPI teve valorização de 0,82 por cento, a 1.918 pontos.
. Em TAIWAN, o índice TAIEX registrou alta de 0,85 por cento, a 9.251 pontos.
. Em CINGAPURA, o índice STRAITS TIMES valorizou-se 0,80 por cento, a 3.334 pontos.
. Em SYDNEY o índice S&P/ASX 200 recuou 0,03 por cento, a 5.307 pontos.
0 comentário 5m3a5l

Ibovespa fecha em queda com realização de lucros, mas acumula alta em maio

Dólar sobe quase 1% puxado por exterior e fecha semana acima dos R$5,70

Juros futuros sobem puxados por PIB forte no Brasil e desconforto com IOF

Trump diz que conversará com Xi e espera resolver questão comercial

Governo do Japão diz que concordou com os EUA em acelerar negociações comerciais

Wall Street teme que imposto sobre investimento estrangeiro reduza demanda por ativos dos EUA