Nova fase da Lava Jato no RJ prende empresário por propina de R$12,5 mi em merenda e refeições de presos 4j4s3h
1j85s
RIO DE JANEIRO (Reuters) - A Polícia Federal prendeu na manhã desta quinta-feira um empresário acusado de pagar pelo menos 12,5 milhões de reais em propina a agentes públicos em um esquema criminoso de desvio de recursos destinados ao fornecimento de merenda escolar e alimentação de presos no Estado do Rio de Janeiro, em novo desdobramento das investigações da operação Lava Jato.
O empresário Marco Antônio de Lucca foi preso em um apartamento de frente para a praia em Ipanema, de acordo com a emissora de TV Globonews. Ele será indiciado por corrupção ativa, lavagem de dinheiro e organização criminosa.
De acordo com comunicado da PF, foram expedidos ainda nove mandados de busca e apreensão a serem cumpridos no Estado do Rio de Janeiro como parte da operação Ratatouille.
Segundo a PF, o nome do prato típico da culinária sa escolhido para a operação faz referência a um jantar em restaurante de alto padrão em Paris no qual estavam presentes diversas autoridades públicas do Estado do Rio e empresários que possuíam negócios com o Estado.
Desdobramentos das investigações da operação Lava Jato revelaram enorme esquema de corrupção no governo do Rio de Janeiro sob gestão do ex-governador Sérgio Cabral (2007 a 2014), que está preso desde novembro do ano ado acusado de receber milhões em propina no Brasil e no exterior.
(Por Pedro Fonseca)
0 comentário 5m3a5l

Juros futuros cedem após fala de Lula, mas falta de medidas fiscais concretas reduz ímpeto

Haddad diz que há espaço para calibrar IOF se medidas fiscais avançarem, mas adia anúncio

Trump á decreto dobrando tarifas sobre aço e alumínio, diz Casa Branca

Ações europeias ficam estáveis em meio a dados de inflação e nervosismo comercial

Wall Street sobe com ações de chips enquanto investidores aguardam negociações comerciais

Dólar devolve ganhos e a a cair após Lula respaldar discussões sobre decreto do IOF