Frigoríficos paulistas seguem pressionando cotações da arroba q52j
O consumo de carne abaixo do esperado para o período permite maior pressão das indústrias sobre a arroba. Apesar de existirem frigoríficos com escalas de abate mais curtas, boa parte deles possui programações confortáveis para esta reta final de 2016.
São Paulo ainda é a praça com menor volume de animais terminados. No entanto, conforme explica o analista da FCSTone, Caio Toledo Godoy, "as indústrias paulistas estão preferindo comprar carne ou abate em outros estados para manter a margem do produto final".
De maneira geral, "os frigoríficos não conseguem rear preço a carne final, já que qualquer tentativa acaba refletindo no recuo da demanda", diz Godoy.
Para o analista, os fatores de oferta e demanda, indicam que o mercado deve seguir pressionado nos próximos meses. "Ainda aremos por momentos de muita pressão sobre a arroba durante o primeiro trimestre do próximo ano", acrescenta Godoy.
As perspectivas de janeiro, fevereiro e março, indicam melhora na disponibilidade de oferta, pelo ingresso das boiadas a pasto e o aumento na participação de fêmeas no abate. Além de projetar cenário ainda preocupante em relação ao consumo interno e externo.
Na BM&F Bovespa a cotação futura do boi gordo para janeiro/17 está em R$ 148,00/@, bem próximo ao patamar observado no mercado spot em São Paulo.
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