Fim da vacina contra aftosa deveria ser antecipado. Após 12 anos sem foco, BR já poderia ser livre da imunização 1o425s
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Nesta terça-feira (20), a Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) informou que irá declarar o Brasil livre da febre aftosa com vacinação. No entanto, a decisão só será oficializada em maio durante a reunião da OIE em Paris. De acordo com o presidente interino do Conselho Nacional da Pecuária de Corte, Sebastião Costa Guedes, o país poderia pleitear o selo após cinco anos sem casos da doença.
“Nós já deveríamos ter retirado essa vacinação, pois quando um país está livre sem vacinação e eventualmente e tem incidência de foco tem um tempo de três a seis meses para se recuperar o status de selo livre sem vacinação”, pontua a liderança.
O Brasil conseguiu erradicar a febre aftosa com a vacinação em 14 estados do território nacional. O cronograma para a retirada da vacinação será a partir de 2019, porém em 2023 será reconhecido internacional livre da doença. “Os estados do Acre e Rondônia vão ser os primeiros a ter a retirada da vacinação até chegar gradualmente até o Rio Grande do Sul”, comenta.
A principal vantagem de o país ser considerado livre da vacinação é a ampliação das exportações, já que outros territórios buscam comprar fornecedores com o selo de livre da aftosa e dá a condição de competir com outros países que são livres com vacinação como a Argentina, Peru e Paraguai.
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Flavio Schirmann Formigueiro - RS 23/02/2018 09:05 q5z24
Besteira. Vai acontecer como da outra vez que foi suspensa a vacinação no RS. Justamente nestes estados citados é onde ocorre casos de aftosa não comunicados. Aqui no RS temos um sistema de fiscalização da Secretaria da Agricultura muito eficiente ...nenhum casos suspeito a despercebido. Devemos continuar com a vacinação para evitar maiores prejuízos, até que nossos vizinhos alcancem um nível de controle eficiente. Obrigado!
Infelizmente o comentário do Flavio é sabio e realista, com esta imensidao de fronteiras com paises que mal vacinam, com o descompromisso de muitos produtores, abandonar a vacina para fingir que estamos em um outro estagio é correr o deliberado risco de sermos em breve riscados do mercado externo. O Paraná e o Mato Grosso do Sul já sentiram o amargo desta situação.
Nós, que somos produtores, precisamos falar, mostrar o lado REAL da atividade, evitando ficar à mercê de ideias fantasiosas de pessoas (burocratas) que não conhecem a realidade da produção em cada Estado deste país continental...