ENTREVISTA: Confira a entrevista com Ricardo Amorim - Especialista em Finanças wf40

Publicado em 13/04/2012 19:22
Economista coloca em xeque a saúde finaceira de importantes países da Europa e alerta para o possível contágio da economia global, derrubando os preços das commodities. A dica é aproveitar os bons preços e evitar represamento de produção.
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2 comentários 8721h

  • Liones Severo Porto Alegre - RS 16/04/2012 11:12 14565p

    Esses analistas ainda estão no circuito NYork, Milão, Londres e Paris; quando verdadeiramente o circuito

    do capital está entre Dubai, Moscou, tokyo, Pequim, HongKong e Singapura. Não existe mais as medidas que ainda utilizam para as análises nas economias decadentes. A Europa de hoje, pode ser comparada a uma velha senhora que no ado foi feudal, aristocrática e burguesa - mas agora sobrevive vendendo o que lhe restou nos brechós de Paris. Seu fillho (o mercado), outrora abastado, vive agora de pequenos favores de amigos e impõe seu volátil humor de cada dia, espraido sobre as economias mundiais que não entenderam que já não há sobrevida de nem mais um dia. No novo circuito, as economias são jovens e robustas e onde verdadeiramente se concentra no consumo em mais de 60pct da população mundial. O mais lamentável é que esses análistas ainda vendem suas idéais arcaicas no modelo desenvolvido da agricultura brasileira.
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  • Liones Severo Porto Alegre - RS 14/04/2012 07:16 o466k

    Profundamente descabido seus comentários sobre o mercado. Ignora o básico de um mercado de commodities que existe uma matriz de produção e outra matriz de consumo. Se por um acidente a soja caisse abaixo de dlr 9.00 po bushel, o consumo aumentaria em tal proporção que precisariamos o dobro da produção atual de soja. Lamentável para dizer outra coisa.

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