Paraná espera avanço da colheita da soja para contabilizar perdas com abortamento das vagens 30595q
A safra de soja 2020/21 não está sendo fácil para os produtores do Paraná. Primeiro a falta de chuvas atrasou e dificultou o plantio e as primeiras áreas semeadas, ainda em setembro, enfrentaram um período de seca histórica. Depois, as lavouras semeadas após 14 de outubro foram muito impactadas pelo excesso de chuvas em janeiro.
Segundo o presidente da Aprosoja PR, Márcio Bonesi, uma das consequências dessas altas precipitações têm sido o grande aparecimento de vagens abortadas nas lavoras paranaenses, que podem ser causadas pelo excesso de umidade, falta de luminosidade e ataque de percevejos (uma vez que a chuva impediu a aplicação de defensivos).
A liderança aponta que, com a colheita ainda no começo e bastante “manchada” pelas regiões do estado, ainda não é possível estimar o tamanho das perdas e do prejuízo causados por esta situação, mas é certo que a produção final ficará aquém do esperado inicialmente.
A expectativa de Bonesi é que agora, com o cessar das chuvas e a volta do Sol, parem de aparecer novos casos de abortamento e que os produtores consigam retornar às lavouras para realizar as aplicações defensivos, inclusive contra a Ferrugem Asiática, que cresceu muito no Paraná após as chuvas do primeiro mês do ano.
Confira a íntegra da entrevista com o presidente da Aprosoja PR no vídeo.
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