Recorde de incêndios em SP sobre cana sem umidade pode resultar em colheita ainda menor e alterará ciclo de vida das plantas 382032
Grupo Bom Retiro fala das queimadas clandestinas e as implicações para Artur Nogueira (em O Nogueirense) s575q
“A maioria dos incêndios que ocorrem aqui são provenientes de atos criminosos e de pessoas que não estão envolvidas com a cana”, explica a empresária Elisangela Mendes Sarpa, sócia-proprietária do Grupo Bom Retiro, de Artur Nogueira, SP. Isso implica em prejuízos tanto para a população, que sofre com a fuligem, quanto para a empresa, que interrompe seu ciclo de produção e perde material.
“Diferente do que se pensa, os incêndios não acontecem só em áreas onde a cana está pronta para ser colhida. Eles acontecem em todos os locais, desde onde a planta ainda não atingiu sua maturidade quanto onde a planta ainda está em crescimento”, explica.
“Informar a população sobre os prejuízos das queimadas é importante pois nem sempre os incêndios são intencionais”, diz Elisângela. A palha da cana é altamente abrasiva, o que significa que é fácil de pegar fogo, por isso todo cuidado é pouco. Com o crescimento da área urbana as plantações são mantidas muito próximas a população. De acordo com ela, bitucas de cigarro, espelhos, óculos quebrados e lixo doméstico são materiais geralmente encontrados pelos funcionários perto de locais onde os incêndios começam. “É difícil de acreditar que as pessoas são responsáveis pelos incêndios, que causam mal a eles mesmos”, finaliza.
O Grupo Bom Retiro trabalha junto à população para eliminar esses incêndios clandestinos e melhorar a qualidade de vida de todos. A empresa, que completa 60 anos, mantém equipes de plantão preparadas para combater focos de incêndios em suas áreas, tanto acidentais como também criminosos e investe em alta tecnologia que planta e colhe a cana sem danificar o meio ambiente e a vida que impera nele.
Desde janeiro deste ano, uma liminar da Justiça de São Paulo proíbe as queimadas na colheita de cana-de-açúcar no interior do estado. Essa prática, que facilitava o corte manual da cana e era regulamentada pela lei Lei nº 11.241/02, foi gradualmente substituída pelo uso de maquinários que facilitam ainda mais a colheita e a fazem em um tempo menor.
“As máquinas garantem a colheita sem a necessidade de uso de queimadas e com um melhor aproveitamento da cana, contribuindo portanto com um imenso ganho na emissão de gás carbônico que prejudica o meio ambiente”, afirma Elisangela Mendes Sarpa, sócia-proprietária do Grupo Bom Retiro.
e o site www.grupobomretiro.agr.br e conheça mais da empresa.
0 comentário 5m3a5l

Mercado do açúcar se recupera, mas ainda opera sob pressão de ampla oferta global

Açúcar fecha em alta nesta 6ª feira (30) mas encerra semana com variação negativa

Açúcar: Unica apresenta números menores da safra e mercado reage em NY

Dados da UNICA confirmam que processamento de cana e nível de ATR estão menores

Açúcar fecha com leve recuperação nesta 5ª feira (29) após divulgação de dados da Unica

UNICA: Moagem de cana-de-açúcar atinge 42,32 milhões de toneladas na primeira quinzena de maio