Com 150 mm de déficit hídrico, canaviais deixaram de ganhar até 15/t, ajudando a potencializar quebra de 50 mi/t 1p1g46
Nesta quarta-feira (11), o presidente do Grupo Ideia, Dib Nunes, conversou com o Notícias Agrícolas sobre os efeitos da estiagem na produtividade da cana, que se encontra em plena safra em São Paulo.
Desde o mês de março, o estado, salvo alguns episódios localizados, não recebe chuvas. De acordo com Nunes, essa foi uma constante nos últimos dez anos: foram apenas duas safras com boas chuvas.
Essa não é uma realidade apenas de São Paulo, mas também do Paraná e do Mato Grosso do Sul. Minas Gerais e Goiás, normalmente, não possuem período chuvoso nesta época do ano.
Como ele avalia, o maior prejuízo será nas canas brotadas neste período, que podem sofrer um déficit hídrico de 150mm. É um número preocupante, segundo Nunes. Toda a cana já está sentindo a falta de produtividade.
Uma solução é deixar a planta no canavial e não realizar nenhum trato cultural para colher no início da próxima safra. Contudo, não há nem 5% de canaviais que vão ser deixados por conta deste problema.
Sobre um canavial mais velho, a falta de chuvas também pode potencializar a perda de produtividade.
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